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Terça, 14 Fevereiro 2023 10:29

Instalação do Mosca no Windows

Etapas 1 a 9 são mostradas no vídeo Instalação do Mosca no Windows

  1. Instalar Asio4All (se não tiver um driver ASIO para sua interface de som) - https://www.asio4all.org
  2. Instalar SuperCollider (Windows 64bit) - https://supercollider.github.io/downloads.html
  3. Instalar SC3-Plugins para Windows 64bit (atualmente o arquivo: sc3-plugins-3.13.0-rc1-Windows-64bit.zip) - https://supercollider.github.io/sc3-plugins
    Para saber onde instalar o pacote, avaliar o seguinte comando no SuperCollider (veja vídeo): Platform.userExtensionDir. Se a diretória não existir, avaliar o seguinte no SuperColloder para criar: File.mkdir(Platform.userExtensionDir). Veja o vídeo para mais informações
  4. Instalar Git for Windows - https://gitforwindows.org
  5. Em SuperCollider, abrir o gerenciador de Quarks com: Quarks.gui e selecionar Mosca. Mosca será carregado por SuperCollider e depois, selecionar "Latest Master" na janela inferior e "Recompile class library" na parte superior direito do gerenciador. A janela fechará. Na janela principal do SuperCollider, avaliar os seguinte comandos para baixar e instalar mais componentes (podem demorar):
    Atk.downloadKernels;
    Atk.downloadMatrices;
    Atk.downloadSounds;
  6. Instalar Jack for Windows ("64 bit Installer") - https://jackaudio.org/downloads}
    Durante a instalação selecionar todos os itens incluindo o "Jack-Router ASIO Driver" (importante!)
  7. Abrir o programa QjackCtl e selecionar "Setup". No campo "Driver", selecionar "portaudio". No campo "interface", selecionar: "ASIO::ASIO4ALL v2" ou seu próprio driver de ASIO para sua interface (se tiver).
  8. Abrir SuperCollider novamente e avaliar: ServerOptions.outDevices
    Na linha (longa!) imprimida no painel a direita, procure a expressão "ASIO : JackRouter". Se não estiver lá, algo deu errado! ?
  9. Agora podemos abrir Mosca avaliando o seguinte código no editor do SuperCollider:

    (
    Server.killAll; // Make sure no servers are booted yet
    Server.default.options.device_("ASIO : JackRouter");
    //~supercoll = OSSIA_Device('SC'); //descomentar se quiser usar OSSIA Score com Mosca
    //~supercoll.exposeOSC; //descomentar se quiser usar OSSIA Score com Mosca
    o = s.options;
    o.numInputBusChannels = 2; // 2 entradas, pode aumentar
    o.numOutputBusChannels = 2; // stéreo para reprodução binaural
    o.numAudioBusChannels = 2048;
    o.memSize = 64 * 16384;
    o.numWireBufs = 512;
    s.waitForBoot {

    // Boot scsynth antes de configurar Mosca
    // Criar argumentos do Mosca's
    ~decoder = FoaDecoderKernel.newCIPIC(21, s, s.sampleRate.asInteger); // ATK Binaural
    s.sync;
    ~moscaInstance = Mosca(
    //irBank: "C:\\Users\\iaind\\OneDrive\\Documentos\\projetos\\supercolliderproject\\rir",
    decoder: ~decoder,
    //parentOssiaNode:~supercoll, //descomentar se quiser usar OSSIA Score com Mosca
    //spatRecompile: false
    ).gui(size: 600);
    };
    )

    Opcional (mais vídeos para ser feitos):

  10. Veja vídeo: Mosca com BinauralDecoder do IEM Plugin Suite

    Para usar o IEM Plugin Suite para ambisonics de alta ordem:
    Baixar o pacote "VSTPlugin — SuperCollider extension" para Windows 64bit (e não o pacote para Puredata!) - https://git.iem.at/pd/vstplugin/-/releases
    Extrair o pacote e colocar a pasta "VSTPlugin" e colocar a pasta VSTPlugin junto com as outras extensões que instalamos na etapa 3 acima (veja instruções acima).
    Baixar e instalar o IEM Plugin Suite para Windows 64bit que inclui o plugin BinauralDecoder.vst3 - https://plugins.iem.at/download
    Abrir um explorador de arquivos e abrir o endereço C:\Program Files. Se não tiver uma pasta chamada VSTPlugins, criar ela e dentro desta pasta, criar outra chamada IEM. Dentro desta pasta, colocar o conteúdo da pasta VST do IEM Plugin Suite.

    Abrir Supercollider e colar as seguintes 3 linhas no editor:

    s.boot;
    VSTPlugin.clear
    VSTPlugin.search;

    Executar cada linha em ordem e individualmente (Ctrl-enter). A primeira linha inicia o servidor de síntese, a segunda apaga qualquer plugin no cache e terceira imprima a lista de plugins VST no seu sistema no "Post window". "BinauralDecoder.vst3" deve estar presente, senão, teve um problema na instalação do IEM Plugin Suite.
    Executar o seguinte bloco de código:

    (
    SynthDef(\dummy, { arg bus;
    var sig = VSTPlugin.ar(In.ar(bus, 9));
    Out(0, sig);
    }).add;
    )

    E depois, executar a seguinte linha para criar uma instância de um sintetizador que vamos usar para configurar o plugin:

    ~synth = Synth(\dummy);

    Agora, executar o seguinte bloco para abrir o GUI do plugin:

    (
    ~vstDecoder = VSTPluginController.new(~synth).open("BinauralDecoder.vst3");
    ~vstDecoder.gui;
    )

    Na janela que abriu, fazer um ajuste das primeiras 2 faders para colocar a "Input ambisonic order" em "2nd" e a "Input Normalization" em "N3D". Depois, clicar "Save as" e entrar a palavra "Ordem2". Pode continuar nesta maneira, ajustando a "Input ambisonic order" até a quinta ordem (a máxima ordem de codificação ambisônica do Mosca) e fazendo o "Save as" com os nomes Ordem3, Ordem4 e Ordem5 (lembrando deixar o "Input normalization" em "N3D"). Tem que fazer este procedimento somente uma vez! Agora, limpar a memória com:

    ~synth.free;

    Pronto! Vamos abrir o Mosca com o decodificador da 2ª ordem ambisônica:

    (
    //~supercoll = OSSIA_Device("SC");
    //~supercoll.exposeOSC;
    Server.killAll;
    Server.default.options.device = "ASIO : JackRouter";
    o = s.options;
    o.numInputBusChannels = 2;
    //o.numOutputBusChannels = 2;
    o.numAudioBusChannels = 2048;
    o.numWireBufs = 512;
    o.memSize = 64 * 16384;
    s.waitForBoot {

    ~decoder = "BinauralDecoder";
    ~order = 2;
    ~out = 0; // Use te first available Output
    ~sub = nil; // No subwoofers
    ~setup = nil; // No speaker setup (headphones)

    s.sync;

    ~moscaInstance = Mosca(
    nsources: 6, // Set the number of sources
    dur: 360, // Set transport duration
    // rirBank: "/path/to/rirBank/folder",
    server:s,
    //parentOssiaNode:~supercoll,
    decoder: ~decoder,
    vstPreset: "Ordem2", 
    maxorder:~order,
    speaker_array:~setup,
    outbus:~out,
    suboutbus:~sub,
    spatRecompile: true,  // colocar "false" para iniciar mais rápido
    ).gui(size: 700);
    }
    )

  11.  

    Veja vídeo Mosca com OSSIA Score

    Para usar OSSIA Score para sequenciar Mosca e salvar configurações (recomendado!):
    Instalar OSSIA Score - https://ossia.io/score/download.html
    Instalar Bonjour (um gerente de impressor que instala componentes necessários para OSC / OSSIA Score) - https://support.apple.com/kb/dl999?locale=pt_BR

 

Sábado, 24 Outubro 2020 18:49

A Telefonista

A Telefonista é uma performance processual autobiográfica e instalação sonora, de autoria da performer Simone Reis e do artista sonoro e de instalação Iain Mott. Reis dialoga, em cena, com múltiplas palavras, fontes sonoras e poéticas de informações reais e ficcionais, enfatizando um estado de liminaridade-tensões entre realidade e ficção. A personagem é bombardeada por informações autobiográficas supostamente falsas e/ou verdadeiras, (da mídia, da vida da autora,das conversas telefônicas que a personagem/autora escuta e cria dentro e fora de sua cabeça e das redes socais e antissociais instaladas em seu cérebro poroso durante o sono). A telefonista é um ser invisível porém audível? Uma presença física sonora visível? Como tornar visível/audível um corpo ausente?

O trabalho artístico incorporará uma central telefônica antiga modificada como objeto de encontro e propagação sonora e física para a performer. Esse objeto curioso, com seus ramais, interruptores e fone, funcionará como interface entre a performer e informações acústicas que entram a saem. A central é uma extensão da telefonista/autora e uma forma de inteligência em si. Facilita a audição de chamadas, ligações entre pessoas e textos, intervenções verbais da operadora e suas próprias expressões eletroacústicas surpreendentes.

A telefonista-autora está viva ou morta? Sua maquina cheia de ramais irá explodir devido ao excesso de lixo tecnológico autobiográfico que gira ao redor de seu pequeno planeta cheio de conexões verbais poéticas, patéticas e sonoras?

Essa obra inacabada rejeita o consolo da ficção pura e aponta para uma dimensão do real, revelando gestos singulares de “autor-representação”, confrontando arte e vida.

Agradecemos imensamente a colaboração técnica de Jim Sosnin e o apoio do Fundo de Apoio à Cultura, FAC- DF.

Sábado, 13 Maio 2017 08:54

Summoned Voices

Summoned Voices acts as a living memory of people and place. It consists of a series of door installations each with an intercom, sound system and a computer that is networked to a central file and database server. The design metaphor of the door presents a familiar scenario, that of announcing oneself at a doorway and waiting for a response from persons unknown. Signage instructs the public to speak, make sounds or sing into the intercom. Their voice is stored and interpreted, and results in local playback composed of the individual's voice with those that have gone before. Summoned Voices acts as an interpreter of sound, a message board and an imprint of a community - a place for expression, reflection and surprise.

Summoned Voices was premiered at the Art In Output Festival in Eindhoven, Netherlands in February 2003 and is a collaborative project by Iain Mott and Marc Raszewski. It was initiated during Iain Mott's artist residency at the CSIRO Mathematical and Information Sciences in 1999/2000 working with the Digital Media Information Systems (DMIS) research group in Sydney and Canberra. The project was assisted by the New Media Arts Fund of the Australia Council, the Federal Government's arts funding and advisory body. The Studium Generale of the Technische Universiteit Eindhoven assisted the final realisation at Art In Output.

Sexta, 12 Maio 2017 20:18

Botânica

Botânica é um trabalho de arte sonora para jardins. Participantes do público, juntamente com guia, usam fones de ouvido e levam uma pasta de ombro tecnologizada para explorar uma composição sonora imersiva sobreposta na paisagem. Os sons escutados são em grande parte confeccionados da natureza e envolvem gravações de áudio do cerrado do centro-oeste brasileiro. Enquanto os participantes percorrem o jardim, seus movimentos são acompanhados por GPS e isso lhes permite ouvir uma variedade de sons mapeados para diferentes locais. As paisagens sonoras encontradas no caminho são tri-dimensionais e um aparelho de head-tracking nos fones de ouvidos facilita uma imersão interativa responsiva aos movimentos mais finos do ouvinte. Os sons podem ser fixos no espaço, agindo como balizas, ou podem seguir sua própria trajetória através do jardim. Os fones de ouvidos são de um tipo aberto, permitindo que os sons naturais do meio ambiente se misturam com os da sobreposição.

Botânica é apresentado como uma fantasia sonora. É inspirado pela paisagem, a biosfera e os elementos e é devolvido ao ambiente de forma a ser explorado em um cenário específico, o jardim, outra fantasia de e para a natureza. É uma composição sonora organizada no espaço em vez do tempo e, como tal, interage diretamente com o meio ambiente e com a presença humana.

Desde o início dos anos 90, o artista sonoro Iain Mott (UK / AU) tem sido envolvido no mapeamento espacial do som em vários contextos. Seu trabalho de 1998 Sound Mapping feito com o engenheiro Jim Sosnin e designer Marc Raszewski é particularmente relevante para o projeto atual. Entre as primeiras obras de arte a utilizar GPS, Sound Mapping foi selecionado para exposição no prestigioso Prix Ars Electronica do mesmo ano em Linz, Áustria. Radicado no Brasil há uma década, ele é colaborador regular com a atriz Simone Reis e atualmente professor adjunto na área de voz e sonoplastica no Departamento de Artes Cênicas da Universidade de Brasília. Botanica é um resultado de sua pesquisa no campo de ambisonics (uma forma um surround sound desenvolvido pela primeira vez no Reino Unido na década de 1970) e especificamente o projeto Cerrado Ambisônica que envolve o uso de gravações de campo ambisônicas do cerrado em contextos teatrais. Seu software de open source, Mosca (uma classe de extensão ambisonic para a linguagem de música SuperCollider), foi criado na pesquisa e vai formar a base técnica da Botânica.

Projeto apoiado pelo MCTI/CNPq no Edital Universal Nº 14/2013.

Sexta, 23 Outubro 2015 18:12

Escuta.org

Escuta.org reúne projetos de arte sonora e performance de Simone Reis e Iain Mott, junto com outros artistas e técnicos colaboradores, incluindo Marc Raszewski, Jim Sosnin, Nelson Maravalhas, estudantes do Departamento de Arte Cênicas da Universidade de Brasília (UnB), entre outros.

Para ver os projetos individuais, consulte projetos no menu acima. Os projetos são divididos em cinco grupos: 1) instalação sonora e cênica de Mott, Reis e outros 2) performance de Simone Reis 3) arte sonora e composição musical de Iain Mott  4) pesquisa de Iain Mott 5) projetos pedagógicos de Reis e Mott na Universidade de Brasília.

Domingo, 27 Setembro 2015 18:30

Zhong Shuo

Zhong Shuo (As pessoas dizem) é uma instalação sonora feita colaborativamente pelo artista sonoro Australiano Iain Mott, o artista visual de Beijing Ding Jie e o grupo de Chongqing The Li Chuan Group, contendo Li Chuan, Ren Qian e Li Yong. O trabalho funciona como um sistema para a coleta e narração de histórias, focado na rápida força da mudança na China. Em 2005 o trabalho consistia de duas instalações, uma no Long March Space no bairro Dashanzi em Beijing e a segunda no Chongqing Planning Exhibition Gallery no Chaotianmen Square, em Chongqing. Conectadas pela internet, as instalações compartilharam histórias e produziram uma reprodução automático na instalação e online usando streaming MP3. Uma terceira e quarta instalações foram feitas em Shangai e Brisbane em 2006 como parte do Multimedia Art Asia Pacific - MAAP.

Sábado, 26 Setembro 2015 20:05

Hamuleto: O processo criativo

Segue abaixo Capítulo IV (PDF) da dissertação de mestrado "Teatro de Devires: "Um Olhar Multiplicante sobre o Imaginário Afro-Brasileiro" por Simone Reis.

Sábado, 26 Setembro 2015 09:19

Hamuleto

Adaptação das personagens e textos de Hamlet, o espetáculo Hamuleto foi concebido pela diretora Leo Sykes e pela atriz Simone Reis. Elas partem do clássico Shakesperiano e da mitologia dos orixás para falar de espiritualidade. Daí o título Hamuleto, jogo com as palavras Hamlet e amuleto, que traduz e ideia do místico, sagrado. Na livre adaptação brasileira, que tem como focos principais a morte e a espiritualidade, o espectro do pai morto se manifesta na forma de espírito(vinculado aos elementos e crenças da religiosidade brasileira) e funciona como um dos três eixos que conduzem a trama. Os outros dois são a mãe Gertrude e Ofélia, a namorada de Hamlet ,que morre afogada. Essa, inclusive, retorna ao mundo dos vivos depois de partir e está presente no resto da história. "Se aparentemente são desconexos, Shakespeare e os aspectos do candomblé da umbanda, e do espiritismo se unem perfeitamente quando se trata de uma encenação sobre o mundo dos mortos, justamente o que queríamos retratar", afirmam as compositoras da peça.

Simone Reis interpreta todos os personagens da trama-está sozinha em cena.O projeto foi trabalhado a partir da pesquisa de mestrado da atriz, na UFBA, com a religiosidade brasileira.Vida e morte são questões que percorrem Hamuleto. O figurino e cenografia são assinados por Sônia Paiva. Iluminação de Jamile Tormann. Direção de Leo Sykes.Assistência de Direção Claudia Leal.

Sexta, 25 Setembro 2015 20:17

Squeezebox

Squeezebox incorporates spatial sound, computer graphics and kinetic sculpture. Participants manipulate the sculpture to produce real-time changes to the spatial location and timbre of the sound, as well as to manipulate digitised images. The sound and images are presented as an integrated plastic object, a form which is squeezed and moulded by participants. The artwork consists of a frame supporting four sculpted pistons on pneumatic shafts. An interactive image is displayed on a monitor beneath a one-way mirror at the centre of the sculpture. Four loudspeakers are situated at the outer four corners.The cast hands of Squeezebox invite participation. Participants grasp and press down the sculpted pieces, working against a pneumatic back-pressure to elicit both sound and image. The interaction reveals a form which has visual, aural as well as physical properties. As participants press down on the hands a sound mass is shifted from one point of the sculpture to another by pressing down on alternate pistons. Music is produced algorithmically and is derived from a set of rules which respond to the spatial location of the sound mass. The system of rules however is never static. One spatial strategy gives way to another resulting in an evolution of sound, requiring a constant readjustment of focus in the listener.

Squeezebox is collabroration between Iain Mott, Marc Raszewski and artist Tim Barrass who designed the interactive graphics. It was first exhibited in "Earwitness", Experimenta '94, ether ohnetitel, Melbourne, 1994. The project was produced with the assistance of The Australia Council, the Federal Government's arts funding and advisory body.

Sexta, 25 Setembro 2015 17:04

Pope's Eye

The composition Pope's Eye by Iain Mott was an outcome of a two week artist residency undertaken by Ros Bandt and Iain Mott in 2004 at the Melbourne Aquarium. Bandt and Mott made hydrophone recordings at the aquarium as well as recordings at Pope's Eye in Port Phillip Bay, Victoria. The aquarium recordings were subject to high levels of noise from the filtration equipment and noise reduction software was used to isolate the marine sounds. The sounds that can be heard in this composition include feeding sounds of marine life (fish and crustaceans), the sounds of fish calls, the sounds of staff divers at the aquarium, a motor boat on the bay and gannets at Pope's Eye. Other than the noise reduction, very little audio processing was applied to the recorded sound. The sounds were simply edited into a narrative form.

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